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Implementar métodos privados em BADIs

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Há uns tempos tive uma ideia meio estrambólica meio fantástica que hoje decidi partilhar aqui: criar métodos privados nas classes das BADIs. Passo a explicar.

Como sabotar tabelas

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Mais um artigo em auxílio dos que buscam a subversão subreptícia. Espiões, reparem como editar uma tabela que não pode (e provavelmente não deve) ser editada. Apresento-vos 3 técnicas. A primeira já caducou há anos, a segunda está em vias de caducar e a terceira vamos ver quando caducará.

F1 + F9 = Informações técnicas

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Amiúde sinto necessidade de, num ecrã funcional, ver as informações técnicas de um determinado campo. Coloco o cursor sobre o campo desejado, depois carrego em F1 e aparece um ecrã de diálogo com ajuda sobre esse campo. A seguir carrego no botão que diz “informações técnicas”. Mas há uma forma rápida de fazer o mesmo recorrendo apenas ao teclado. É que há dois modos possíveis para o F1 mostrar ajuda de um campo:

Quando a tabela interna não é estruturada

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Quando queres seleccionar linhas numa tabela interna normalmente fazes algo assim: DATA: BEGIN OF itbl, campo1 TYPE c, campo2 TYPE c, END OF itbl. READ TABLE itbl WITH KEY campo1 = 'X' campo2 = 'Y'. LOOP AT itbl WHERE campo1 = 'X' and campo2 = 'Y'. COISO. ENDLOOP. Mas, e se a tabela não for estruturada e quiseres pesquisar na linha como um todo? Bem, nesse caso, fica aqui a dica: usas a palavra especial TABLE_LINE :

Cria variantes de teste em funções a partir do debugger

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Imagina que estás a fazer debug de uma transacção e entras numa função e encontras algo interessante. Tão interessante que tens de lhe fazer debug várias vezes. A via convencional é tornar a iniciar o debug da transacção desde o início. Que seca. Mas há uma via mais directa. Quando estás a fazer debug de uma função podes, directamente a partir do debugger, criar dados de teste para essa função com os valores com que a função tiver sido chamada nessa instância. É assim:

Enviar relatório ou ordem de spool por e-mail

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Este post inaugura uma nova categoria no Abapinho: Código. Os posts desta categoria apresentarão programas úteis prontos a correr. Este serve para enviar por e-mail o resultado de qualquer relatório ou ordem de spool. O programa apresentado faz uso da nova BCS (Business Communication Services) através da classe CL_BCS em vez do velho e cansado SO_DOCUMENT_SEND_API1, paz à sua alma. O conteúdo pode ser enviado no corpo do email, como um anexo TXT ou como um anexo HTML, sendo que este último até vai com as cores todas certinhas e tudo. Disfruta-o. Copia-o cegamente e usa-o ou disseca-o e aprende como usar a CL_BCS. Pelo meio, se te apetecer, ainda podes aprender como usar classes locais e como usar classes de excepção.

O histórico do SAPGui não funciona ainda que activo?

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Já te aconteceu o SAPGui não guardar um histórico dos valores que vais introduzindo nos vários campos ainda que, nas configurações, a opção de Histórico esteja activa?

A SE80 tem favoritos

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Na transacção SE80 há de tudo. Parece aquelas mercearias de aldeia atafulhadas de tralha onde se compra pasta de dentes, pão, sandálias, perfume e arroz a granel. Eu gosto dessas mercearias. Mas para lá ir é preciso saber ao que se vai, senão anda-se ao tio ao tio. Mas isso é nesses mercearias, porque na SE80… há favoritos. Pois é. Só soube há uns dias que a transacção SE80 tem a capacidade de guardar favoritos.

Se um desconhecido te oferecer valores, isso é Input

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Num relatório, os valores são normalmente pedidos ao utilizador no ecrã de selecção inicial, antes da execução do programa. Mas e se quiseres pedir-lhe mais alguns valores, interactivamente, a meio da execução do programa? Uma forma de o fazer é criar um ecrã com os campos desejados e depois invocá-lo com CALL SCREEN. Mas desenhar o ecrã e definir o PAI e o PBO é uma valente maçada. Outra solução é recorrer às funções POPUP_GET_VALUES ou POPUP_GET_VALUES_DB_CHECKED.

Ecrãs de selecção com abas

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Os ecrãs de selecção dos programas ABAP têm várias funcionalidades que, embora sofisticadas e simples de usar, são geralmente ignoradas. Aqui mostrar-te-ei quão simples é criar abas para melhor organizar os parâmetros de um programa. Desta vez, excepcionalmente, vou poupar-te à verborreia. É uma aula prática.

Debug em janelas de diálogo modais

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Há determinados momentos em que não é possível fazer /H para iniciar o debugger. O caso mais comum é durante uma janela de diálogo modal (aquilo que os estrangeiros chamam de popup ). Mas há uma forma simples, ainda que rocambolesca, para o conseguires:

O que diz uma mensagem?

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Queres obter o texto de uma mensagem da qual só sabes o ID e o número e não sabes como? Aprende aqui: DATA texto TYPE string. MESSAGE ID '00' TYPE 'E' NUMBER '163' WITH '123' INTO texto. É só isto. Agora do lado de dentro da variável texto encontras o seguinte texto: “O mandante 123 não existe no sistema” Obrigado a Peteris B pela foto. O Abapinho saúda-vos.

Sê preguiçoso quando escreves em ABAPês

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Para tentar determinar quais as profissões com gente mais preguiçosa fiz as seguintes pesquisas no Google: Profissão Resultados “médico preguiçoso”| 2.140.000 “advogado preguiçoso”| 1.430.000 “gestor preguiçoso”| 1.020.000 “engenheiro preguiçoso”| 647.000 “político preguiçoso”| 602.000 “economista preguiçoso”| 284.000 “pedreiro preguiçoso”| 91.200 Como se pode concluir inequivocamente, os engenheiros não são suficientemente preguiçosos pois são ultrapassados pelos advogados e pelos médicos. Isto tem de mudar. E esta dica vai ajudar. Mas não sem deixar clara a seguinte diferença: preguiça não é ergasiofobia. Falo aqui da preguiça nobre, a de quem gosta de fazer as coisas mas procura fazê-las com o mínimo esforço possível. Já os preguiçosos mandriões, esses não são para aqui chamados. O SAP, que lá vai evoluindo lentamente, lançou já há uns anos um editor novo que vem cheio de capacidades muitas das quais, ainda que convenientes, são pouco aproveitadas. Uma delas chama-se “Modelos de código” que passo a apresentar:

ALV com múltipla escolha num ecrã de diálogo modal

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Sabes apresentar, numa janela de diálogo, uma ALV com uma lista de registos permitindo escolha múltipla? Eu não sabia e agora já sei. Vou explicar como é.

Automatizar catálogo de campos de ALV

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Às vezes pergunto-me qual será, no mundo, a percentagem de código ABAP desnecessário. Um exemplo paradigmático de como se pode desperdiçar tempo a escrever código que não serve para nada e só prejudica é a tão frequente definição das descrições dos campos de uma ALV directamente em ABAP.