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Desbloquear objectos numa ordem de transporte

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Quando alteras um objecto e o guardas numa ordem de transporte ele normalmente fica bloqueado. Dentro da ordem de transporte é podes bloquear objectos que não estejam já bloqueados que não estão já bloqueados noutra ordem. Mas, uma vez bloqueados, como é que se desbloqueiam?

Criarás e adoptarás bibliotecas de ferramentas comuns

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Código que seja usado comummente deve estar disponível centralmente, se possível guardado em pacotes bem identificados (ex: ZFERRAMENTAS) para que seja facilmente encontrados e transportados. Há muito código já disponível na Internet que permite executar várias funções comummente necessárias (ex: ABAP2XLSX). Adopta-o; Para as tuas tarefas mais comuns, desenvolve ferramentas que possas reutilizar, juntando-as à biblioteca central; Divulga a biblioteca entre os colegas do teu projecto para evitar que venham a perder tempo a criar código duplicado;

Mete-o entre parêntesis

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Truquezito catita: quando na SE38 quiseres meter uma palavra ou expressão entre parêntesis ou aspas, basta seleccioná-la e carregar em ( ou [ ou ‘. E imediatamente isto fica (isto) ou [isto] ou ‘isto’. Obrigado Sérgio Fraga pela dica.

Não substituirás simplesmente ‘.’ por ‘,’

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Se precisas de adaptar o conteúdo de um ficheiro com valores (CURR) tem sempre em consideração a parametrização do utilizador (USR01-DSCFM). Se precisares de converter um alfa-numérico num número, usa o FM MOVE_CHAR_TO_NUM. Se precisares de converter um número num alfa-numérico, usa WRITE curr TO str [CURRENCY waers].

Usarás o comando TABLES só quando inevitável

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Uma das únicas situações onde é inevitável é com SELECT-OPTIONS. Em todos os outros casos, declara explicitamente uma variável local com uma estrutura equivalente. Basicamente o comando TABLES cria variáveis globais obscuras que aumentam a ambiguidade do código. E variáveis globais devem ser evitadas na maior parte dos casos.

Usarás FIELD-SYMBOLs em vez de variáveis de estrutura

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READ TABLE itbl ASSIGNING é sempre mais rápido que READ TABLE itbl INTO wa. Além disso, quando precisares de alterar dados em registos de uma tabela interna, assim não precisas de usar o comando MODIFY nem da variável auxiliar que às vezes usas para guardar o SY-TABIX. A única situação em que uma variável de estrutura é aconselhada é quando queres adicionar linhas novas a uma tabela interna. Algumas pessoas defendem que as variáveis de estrutura devem ser usadas sempre que não se quiser alterar os dados da tabela interna.

Pacotes 2.0

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O repositório do R/3 é uma coisa maravilhosa. Um vasto armazém de elementos de dados, estruturas, tabelas e muito mais, prontamente disponíveis a todos. Como programadores, é fácil e conveniente escolher estes objectos e puxa-los para os nossos programas à medida das necessidades sem que a preciosa linha de pensamento seja interrompida. Mas nem tudo é sol e flores. Se não tiveres cuidado com os cogumelos que apanhas podes dar por ti com um envenenado entre mãos.

Agruparás partes que estejam relacionadas

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Às vezes encontras um IMPORT no código mas não fazes ideia onde está o EXPORT correspondente. Quando for necessário comunicar entre programas distintos, isto deverá ser feito através de um par de métodos de uma mesma classe. Assim, quando nos cruzarmos com um, conseguimos facilmente saber qual é o outro. Para implementar esta comunicação, evita utilizar EXPORT/IMPORT sempre que possível. Ao invés, usa um atributo estático da classe.

Contemplar o pacote

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Estás a contemplar uma classe na SE24, uma tabela na SE11 ou um programa na SE80. Agora queres ver o pacote desse objecto bem como o seu conteúdo. Até há pouco tempo eu faria assim: primeiro via nas características do objecto qual é o seu pacote, depois abria uma sessão nova, ia à SE80 e escrevia lá o pacote. Agora aprendi uma forma muito mais simples.

Evitarás mensagens dinâmicas

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Quando precisares de enviar uma mensagem dinâmica por parâmetro, garante que ainda assim usas o comando MESSAGE de forma a que o “where-used” não lhe perca o rasto. Ao fazeres MESSAGE E001 INTO V_DUMMY, os detalhes da mensagem ficam disponível nas variáveis de sistema SY-MSGNO, SY-MSGTY, etc. Além disso, os textos das mensagens nunca devem ficar explicitamente definidos no programa mas sim definidos através da transacção SE91. https://abapinho.com/2009/09/evitar-mensagens-dinamicas/

Descobre quem transportou uma ordem

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No outro dia apareceram uma série de coisas espatifadas na nossa máquina de testes. De repente ninguém podia trabalhar na máquina. Na STMS encontrámos uma série de ordens de transporte indevidamente transportadas para lá. O utilizador que aparece associado a cada uma dessas ordens é o dono dela. Mas será que a culpa é dele? Não terá sido outra pessoa a fazer o transporte? Como saber?

Vista técnica da SE16N

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Olá. Tudo bem? A vida? Flui? Esta dica é tão simples que mais vale conversarmos um bocado antes de eu a dizer senão nem dá para aquecer. Está sol. Choveu de manhã mas agora escampou. Siga. Sempre que vejo alguém a usar a SE16 pergunto-me porque é que o continua a fazer quando a SE16N é tão melhor e já existe há tanto tempo. Mas a dica não é isto.

Não implementarás código em user-exits

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Todo o código que colocares em user-exits (BADIs, enhancements, SMOD, etc.) deverá ser encapsulado. É comum incluir num user-exit múltiplas partes independentes. Cada uma destas partes deverá ser encapsulada no seu próprio método. Mesmo que seja constituída por apenas uma linha de código; Isto deve ser aplicado tanto a implementações novas como a alterações a código existente; A necessidade de alteração de código existente deverá ser vista sempre como uma oportunidade para reorganizar em métodos código clássico existente, uma vez que este terá necessariamente de ser testado de novo;

Apagar pacotes que não querem ser apagados

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Quando tentas apagar um pacote no qual já criaste objectos que entretanto apagaste e o pacote aparente estar vazio quando visto na SE80, quando o tentas apagar não dá porque diz que o pacote ainda contém objectos. Por alguma razão parva, a SE80 não mostra todo o tipo de objectos associados aos pacotes. Além disso, muitas vezes ao apagar um objecto a entrada desse objecto não é correctamente apagada. O SAP está cheio de falhas. Mas é o que temos, é ele que nos dá o pão, não vamos dizer muito mal dele. O Abapinho dá-te a solução.

Não implementarás blocos de processamento clássico

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Official ABAP Programming Guidelines (page 34): [Quando um bloco de processamento clássico for necessário], deves imediatamente delegar a execução para um método apropriado (ver a regra 6.37, Não implementes código dentro de Módulos de Função nem dentro de Subrotinas, e a regra 6.44, Não implementes código dentro de Módulos de Diálogo nem de Blocos de Evento).